Tomo a liberdade de vos deixar, aqui, a posição do Brasil sobre o AOLP (acordo ortográfico da língua portuguesa) que foi transmitida aos deputados pelo embaixador Mario Vilalva, por carta datada de 20 de fevereiro de 2014 na sequência de uma outra com semelhante teor, de 12 de setembro de 2013.
Transcrevo parte: «Começo por reiterar o compromisso do Governo brasileiro com o cumprimento do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Como se recorda, depois de assinado em 16 de dezembro de 2007, o Acordo foi ratificado pelo Congresso Nacional (Câmara e Senado) e sua implementação passou a ser obrigatória em todo o país por força do Decreto nº 6.583/08, publicado no Diário Oficial da União, em 30 de setembro de 2008, ressalvado o período de transição, ampliado recentemente por decreto legislativo até final de 2015, a fim de assegurar a assimilação das novas regres entre os quase 200 milhões de habitantes, em um território de 8,5 milhões de km2.»...
Aprofundar, melhorar... com certeza! Revogar, suspender... em minha opinião, não!
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Para aqueles que teimam em confundir as pessoas quanto à posição do Brasil, nada como deixá-la aqui bem clara. É por isso que aqui deixo duas fotos da carta que recebi.