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Vasco Rodrigues: Foi para Lisboa com 14 anos | Hoje tem o CINDERELA, um restaurante de referência em Entrecampos

ENTREVISTA PUBLICADA EM ABRIL DE 2016 - Jornal DÃO E DEMO Tem 52 anos de idade, é natural de Ferreira de Aves, concelho de Sátão, e está radicado em Lisboa desde 1977, para onde foi trabalhar com 14 anos de idade, para um restaurante de família, executando tarefas indiferenciadas. Depois foi sempre em frente. Fruto de uma “genica beirã”, como ele diz, foi assumindo diversas funções até que aos 18 anos já era encarregado do pessoal e aos 20 anos avançou para um restaurante “a meias”. Passou por outros negócios e por outras atividades e hoje tem um dos restaurantes de referência nas imediações da avenida da República, em Entrecampos, o restaurante CINDERELA e tem ainda um dos bares mais simbólicos da capital, METRO E MEIO, na avenida 5 de outubro. Falamos de Vasco Rodrigues, o convidado desta edição de DÃO E DEMO para uma entrevista sobre o seu percurso de vida. PARTE I – Da ida para Lisboa e do restaurante CINDERELA… Dão e Demo (DD) : Quando veio para Lisboa e qual foi a s...

Declaração de voto do PS sobre o OE 2012 e GOP

Declaração de voto do PS sobre o OE 2012 e Grandes Opções do Plano: «O Partido Socialista absteve-se na Votação na Generalidade e na Votação Final Global das Propostas de Lei nº 27, 31 e 32/XII, com vista à defesa do interesse nacional e ao cumprimento das metas assumidas por Portugal no quadro do programa de assistência financeira. Assim, fiel ao seu sentido de responsabilidade e às metas estabelecidas no memorando de entendimento de Maio de 2011, o Grupo Parlamentar do Partido Socialista anunciou o seu sentido de voto de abstenção na generalidade e em votação final global, independentemente da discussão na especialidade. Desde o primeiro momento, o PS afirmou que este não é o seu Orçamento, porque é injusto na repartição dos sacrifícios e perigosamente recessivo, ou seja: manifesta uma carga ideológica plena de insensibilidade social. O PS sublinhou também a insuficiência das Grandes Opções do Plano, o incumprimento do estipulado pela Lei do Enquadramento Orçamental, sobretudo no ati...

(Opinião) Um governo em deriva de ataque aos trabalhadores

É bem verdade que, depois de oitenta dias de governação, não se podem emitir juízos definitivos sobre a qualidade da linha política do actual governo. Porém, há juízos parcelares a que não podemos, desde já, eximir-nos pela constante redundância das políticas apresentadas. E, face a isso, não podemos ficar sossegados. Aquilo que ontem, na oposição, eram cortes na despesa, aquilo que eram necessários e urgentes emagrecimentos do estado, passaram rapidamente para cortes na carteira dos contribuintes através de significativos e permanentes aumentos dos impostos e dos serviços. De cada vez que o primeiro-ministro ou o ministro das finanças falam é só para lançar um imposto novo ou o aumento de um existente. Seja na sobretaxa que vai subtrair 50% do subsídio de natal aos trabalhadores portugueses, seja no aumento do IVA da electricidade e do gás, ou seja no exponencial aumento dos transportes, ou ainda no corte de reembolsos de despesas de saúde há uma conjugação diabólica, sempre, no senti...