O Douro não é um rio, não é uma região…
É a alma de um povo, é uma história de vida, é uma forma de viver…
É vida.
O Douro é Torga, rabelos, vinhedos, socalcos geométricos, olivais, amendoeiras sorridentes…
O Douro é espaço mágico, mel e vinho, corpo suado, xisto…
O Douro é foz, eclusas, albufeira, via navegável, canal para o mundo…
É dor, sofrimento, sonho, lágrimas…
E o comboio visto cá do alto a serpentear à beira rio?
E os verões quentes, os janeiros geados, as maias, as estevas e os vales encaixados?
E as figuras de ontem e de hoje, do nosso imaginário?
É o Douro. O meu e nosso Douro.
O Douro que recebemos e queremos doar…
Um Douro de ontem, de hoje... um amanhã, sempre…
É o Douro da humanidade,
Um olhar secreto sobre nós…
Em cada horizonte…
NOTA: Hoje o texto político cedeu ao texto poético. Estamos em Agosto!
(Publicado no Jornal do Douro)
É a alma de um povo, é uma história de vida, é uma forma de viver…
É vida.
O Douro é Torga, rabelos, vinhedos, socalcos geométricos, olivais, amendoeiras sorridentes…
O Douro é espaço mágico, mel e vinho, corpo suado, xisto…
O Douro é foz, eclusas, albufeira, via navegável, canal para o mundo…
É dor, sofrimento, sonho, lágrimas…
E o comboio visto cá do alto a serpentear à beira rio?
E os verões quentes, os janeiros geados, as maias, as estevas e os vales encaixados?
E as figuras de ontem e de hoje, do nosso imaginário?
É o Douro. O meu e nosso Douro.
O Douro que recebemos e queremos doar…
Um Douro de ontem, de hoje... um amanhã, sempre…
É o Douro da humanidade,
Um olhar secreto sobre nós…
Em cada horizonte…
NOTA: Hoje o texto político cedeu ao texto poético. Estamos em Agosto!
(Publicado no Jornal do Douro)