Avançar para o conteúdo principal

Microsoft distingue Escola de Várzea de Abrunhais

Tomei contacto, no dia 20 de Março, em Braga, no âmbito do Programa do PS Novas Fronteiras, com a inovação que está a ser efectuada na Escola de Várzea de Abrunhais, concelho de Lamego, pela sua professora Maria do Carmo Leitão.
Ali pude, eu e milhares de pessoas presentes, ouvir a docente explicar o trabalho que vem desenvolvendo com os seus alunos tendo por base o computador Magalhães e ainda perceber que esse trabalho foi considerado pioneiro pela Microsoft que a distinguiu internacionalmente como uma escola inovadora.
São estes exemplos que nos devem orgulhar a todos. A partir dessa magnífica ferramenta que é o computador Magalhães nós estamos a preparar uma geração de portugueses com capacidade de competir e de se sentir capaz neste mundo globalizado.
Na base de tudo isto estão José Sócrates e os Governos do PS ao apostarem decididamente nas novas tecnologias de informação e ao generalizarem o uso destas ferramentas a todos os alunos portugueses.
E a oposição, em vez de, pelo menos uma vez, reconhecer a importância desta aposta modernizadora, continua apostada em ataques de carácter e na criação de comissões de inquérito para inquirir o já inquirido.
Parabéns à Professora Maria do Carmo Leitão e aos seus alunos pelo trabalho que têm vindo a desenvolver e pelo incentivo que nos deixam.
PS: Para saber mais escreva num motor de busca “Várzea de Abrunhais Microsoft” ou então veja a reportagem da RTP AQUI.

Mensagens populares deste blogue

Sermos David e Rafael, acalma-nos? Não, mas ampara-nos e torna-nos mais humanos!

  As palavras, essas, estão todas ditas. Todas. Mas continua a faltar-nos, a faltar-me, a compreensão. Uma explicação que seja. Só uma, para tão cruel desenlace. Da antiguidade até ao agora, o que é que ainda não foi dito? O que é que falta dizer? Nada e tudo. E aqui continuamos, longe, muito distantes, de encontrar a chave que nos abra a porta deste paradoxo. Bem sei que, quiçá, essa procura é uma impossibilidade. Que não existe qualquer via de acesso aos insondáveis desígnios. Da vida e da morte. Dos tempos de viver e de morrer. Não existe. E quando esses intentos acontecem em idades prematuras? Em idades temporãs? Tenras? Quando os olhos brilham? Quando os sonhos semeados estão a germinar? Aí, tudo colapsa. É a revolta. É o caos. Sermos David e Rafael, nestes tempos cruéis, não nos acalma. Sermos comunidade, não nos sossega. Partilharmos a dor da família, não nos apazigua. Sermos solidários, não nos aquieta. Bem sei que não. Mas, sejamos tudo isso, pois ainda é o q...

JANEIRA: A FAMA QUE VEM DE LONGE!

Agostinho Oliveira, António Oliveira, Agostinho Oliveira. Avô, filho, neto. Três gerações com um mesmo denominador: negócios, empreendedorismo. Avelal, esse, é o lugar da casa comum. O avô, Agostinho Oliveira, conheci-o há mais de meio século, início dos anos 70. Sempre bonacheirão e com uma palavra bem-disposta para todos quantos se lhe dirigiam. Clientes ou meros observadores. Fosse quem fosse. Até para os miúdos, como era o meu caso, ele tinha sempre uma graçola para dizer. Vendia sementes de nabo que levava em sacos de pano para a feira. Para os medir, utilizava umas pequenas caixas cúbicas de madeira. Fossem temporões ou serôdios, sementes de nabo era com ele! Na feira de Aguiar da Beira, montava a sua bancada, que não ocupava mais de um metro quadrado, mesmo ao lado dos relógios, anéis e cordões de ouro do senhor Pereirinha, e com o cruzeiro dos centenários à ilharga. O pai, António Oliveira, conheci-o mais tardiamente. Já nos meus tempos de adolescência, depois da revolu...

Ivon Défayes: partiu um bom gigante.

  Ivon Défayes: um bom gigante!  Conheci-o em finais dos anos oitenta. Alto e espadaúdo. Suíço de gema. Do cantão do Valais. De Leytron.  Professor de profissão, Ivon Défayes era meigo, afável e dado. Deixava sempre à entrada da porta qualquer laivo de superioridade ou de arrogância e gostava de interagir, de comunicar. Gostava de uma boa conversa sobre Portugal e sobre a terra que o recebeu de braços abertos, a pitoresca aldeia do Tojal, que ele adotara também como sua pela união com a Ana. Ivon Défayes era genuinamente bom, um verdadeiro cidadão do mundo, da globalidade, mas sempre um intransigente cultor do respeito pela biodiversidade, pelo ambiente, pelas idiossincrasias locais, que ele pensava e respeitava no seu mais ínfimo pormenor. Bem me lembro, aliás, das especificidades sobre os sons da noite que ele escrutinava, vindos da floresta, da mata dos Penedinhos Brancos – das aves, dos batráquios e dos insetos – em algumas noites de verão, junto ao rio Sátão. B...