Avançar para o conteúdo principal

Dão e Demo: Um ano de vida - 23.10.2015 | 23.10.2016

Jornal DÃO E DEMO: um ano de vida | 23.10.2015 - 23.10.2016

A notícia mais lida teve mais de 120.000 leituras. Foi publicada a 2 de março de 2016.
Passado um ano de vida (23.10.2015 – 23.10.2016) tivemos momentos de maior e de menor relevância, artigos com muitas visualizações e outros em que os nossos textos não foram muito além de valores residuais.
Para memória futura aqui ficam os números de visualizações no site Dão e Demo dos artigos mais lidos:
1. Muito importante: Formação não é obrigatória para uso não profissional de produtos fitofarmacêuticos – 121.912 visualizações.
2. Hospital da CUF Viseu continua a recrutar pessoal – 35.349 visualizações.
3. Espumante ‘Terras do Demo’ conquista medalha de ouro em concurso mundial de vinhos – 34.510 visualizações.
4. Deputados eleitos por Viseu votaram todos pela continuidade das portagens na A24 e A25 – 34.234 visualizações.
5. Crédito Agrícola no top 3 dos bancos mais sólidos – 32.187 visualizações.

Número de publicações efetuadas neste ano:
Artigos – 1791
Opinião/crónicas – 248
Álbuns de fotos / vídeos – 72
Inquéritos – 28

Em que países fomos mais lidos neste último ano:
1. Portugal - 83,68%
2. France - 5,08%
3. Switzerland - 5,03%
4. United Kingdom - 1,13%
5. Germany - 0,85%
6. Brazil - 0,82%
7. United States - 0,77%
8. Spain - 0,42%
9. Luxembourg - 0,36%
10. Belgium - 0,36%

Em que cidades fomos mais lidos neste ano:
1. (not set) - 21,91%
2. Viseu - 21,73%
3. Lisbon - 15,68%
4. Porto - 8,67%
5. Coimbra - 2,02%
6. Paris - 1,43%
7. Zurich - 1,28%
8. Aveiro - 1,03%
9. Braga - 0,92%
10. Guarda - 0,87%
Nota: Os dados são do Google Analytics

Mensagens populares deste blogue

Sermos David e Rafael, acalma-nos? Não, mas ampara-nos e torna-nos mais humanos!

  As palavras, essas, estão todas ditas. Todas. Mas continua a faltar-nos, a faltar-me, a compreensão. Uma explicação que seja. Só uma, para tão cruel desenlace. Da antiguidade até ao agora, o que é que ainda não foi dito? O que é que falta dizer? Nada e tudo. E aqui continuamos, longe, muito distantes, de encontrar a chave que nos abra a porta deste paradoxo. Bem sei que, quiçá, essa procura é uma impossibilidade. Que não existe qualquer via de acesso aos insondáveis desígnios. Da vida e da morte. Dos tempos de viver e de morrer. Não existe. E quando esses intentos acontecem em idades prematuras? Em idades temporãs? Tenras? Quando os olhos brilham? Quando os sonhos semeados estão a germinar? Aí, tudo colapsa. É a revolta. É o caos. Sermos David e Rafael, nestes tempos cruéis, não nos acalma. Sermos comunidade, não nos sossega. Partilharmos a dor da família, não nos apazigua. Sermos solidários, não nos aquieta. Bem sei que não. Mas, sejamos tudo isso, pois ainda é o q...

JANEIRA: A FAMA QUE VEM DE LONGE!

Agostinho Oliveira, António Oliveira, Agostinho Oliveira. Avô, filho, neto. Três gerações com um mesmo denominador: negócios, empreendedorismo. Avelal, esse, é o lugar da casa comum. O avô, Agostinho Oliveira, conheci-o há mais de meio século, início dos anos 70. Sempre bonacheirão e com uma palavra bem-disposta para todos quantos se lhe dirigiam. Clientes ou meros observadores. Fosse quem fosse. Até para os miúdos, como era o meu caso, ele tinha sempre uma graçola para dizer. Vendia sementes de nabo que levava em sacos de pano para a feira. Para os medir, utilizava umas pequenas caixas cúbicas de madeira. Fossem temporões ou serôdios, sementes de nabo era com ele! Na feira de Aguiar da Beira, montava a sua bancada, que não ocupava mais de um metro quadrado, mesmo ao lado dos relógios, anéis e cordões de ouro do senhor Pereirinha, e com o cruzeiro dos centenários à ilharga. O pai, António Oliveira, conheci-o mais tardiamente. Já nos meus tempos de adolescência, depois da revolu...

Ivon Défayes: partiu um bom gigante.

  Ivon Défayes: um bom gigante!  Conheci-o em finais dos anos oitenta. Alto e espadaúdo. Suíço de gema. Do cantão do Valais. De Leytron.  Professor de profissão, Ivon Défayes era meigo, afável e dado. Deixava sempre à entrada da porta qualquer laivo de superioridade ou de arrogância e gostava de interagir, de comunicar. Gostava de uma boa conversa sobre Portugal e sobre a terra que o recebeu de braços abertos, a pitoresca aldeia do Tojal, que ele adotara também como sua pela união com a Ana. Ivon Défayes era genuinamente bom, um verdadeiro cidadão do mundo, da globalidade, mas sempre um intransigente cultor do respeito pela biodiversidade, pelo ambiente, pelas idiossincrasias locais, que ele pensava e respeitava no seu mais ínfimo pormenor. Bem me lembro, aliás, das especificidades sobre os sons da noite que ele escrutinava, vindos da floresta, da mata dos Penedinhos Brancos – das aves, dos batráquios e dos insetos – em algumas noites de verão, junto ao rio Sátão. B...