Na audição, de ontem, da ANMP com a Comissão de Orçamento e Finanças e com a de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, no âmbito do debate na especialidade do Orçamento de Estado, o Dr. Fernando Ruas, Presidente da ANMP, a questão minha, disse estar a apreciar a plataforma de diálogo que está a acontecer com o Governo no âmbito da agilização do QREN e manifestou a sua concordância para com os 2000 estágios profissionais que irão ser colocados nos Municípios e sobretudo pela possibilidade da sua afectação à economia social.
Conheci-o no final dos anos 70. Trabalhava numa loja comercial, onde se vendia de tudo um pouco. Numa loja localizada na rua principal de Sátão, nas imediações do Foto Bela e do Café Sátão. Ali bem ao lado da barbearia, por Garret conhecida, e em frente da Papelaria Jota. Depois, ainda na rua principal, deslocou-se para o cruzamento de Rio de Moinhos, onde prosseguiu a sua atividade e onde se consolidou como comerciante de referência. Onde lançou e desenvolveu a marca que era conhecida em todo o concelho, a Casa Pina, recheando a sua loja de uma multiplicidade de ferramentas, tintas e artefactos. Sim, falo do António Figueiredo Pina. Do Pinita, como era tratado por tantos amigos e com quem estive, há cerca de um mês e meio, em sua casa. Conheceu-me e eu senti-me reconfortado, conforto que, naquele momento, creio que foi recíproco. - És o Acácio - disse, olhando-me nos olhos. Olhar que gravei e que guardo! Quem nunca entrou na sua loja para comprar fosse lá o que fosse? Naquele ba