Conjuntamente com os deputados José Rui Cruz e Maria Helena Rebelo visitei, esta semana, as obras em curso nas Escolas Secundárias Emídio Navarro e Alves Martins, em Viseu, obras abrangidas pelo Programa de Modernização do Parque Escolar.
Nesta visita, fomos acompanhados pelo Director Regional Adjunto de Educação do Centro, Rui Costa, pelos directores das respectivas Escolas, Carlos Monteiro e Adelino Azevedo Pinto, por elementos da Equipa de Apoio às escolas de Viseu, José Teles e Lúcia Silva, por dois responsáveis da Parque Escolar e por engenheiros responsáveis da empresa construtora, a Edivisa.
As obras em curso correspondem a um investimento global de mais de 21 milhões de euros que se vai traduzir, brevemente, numa profunda requalificação destas duas escolas, emblemáticas e de referência, da cidade de Viseu.
Pudemos, durante a visita, constatar e confirmar a profundidade e qualidade da intervenção nas duas escolas, sobretudo na Alves Martins, onde o sector ocidental já está concluído e em funcionamento. E importa aqui dizer que os Directores das Escolas, que nos acompanharam, foram claros nesta matéria. Deixaram bem evidente que a intervenção em curso é uma intervenção profunda e de grande qualidade e que vai trazer evidentes mais-valias para o processo educativo ali desenvolvido.
De igual modo constatámos que o projecto que as equipas projectistas elaboraram teve uma grande interacção com os vários actores locais (comunidade educativa) que fez com que muitas das ideias apresentadas fossem discutidas e pudessem ser integradas no projecto final.
Por outro lado, percebemos que o projecto que está a ser executado vai aumentar, significativamente, os espaços pedagógicos, permitindo que nas duas escolas haja um aumento efectivo do número de turmas, no futuro.
Ficou para mim bem claro, desta visita, que este programa lançado, em boa hora, pelo Governo anterior e que este está a prosseguir, para além de conferir mais qualidade ao processo de ensino-aprendizagem, está a ser também um bom programa para a economia e para o emprego, pois permitirá o investimento na Modernização do Parque Escolar (secundárias e centros escolares) de 2,3 mil milhões de euros e a intervenção até 2015 em mais de 500 escolas. Não nos esqueçamos que neste momento, através deste programa, foram criados 11.000 empregos directos e indirectos, através das 3770 empresas envolvidas, entre empreiteiros e subempreiteiros.
Ficará, Portugal, dentro de poucos anos, com um dos parques escolares mais modernos a nível mundial. Aliás, não é por acaso que a OCDE considerou, recentemente, este programa como um excelente contributo para a modernização do parque escolar português e por essa via para o aumento da qualificação do processo educativo. Considerou mesmo a OCDE este programa como um bom exemplo a ser olhado pelos restantes países, tendo mesmo dito: “a Parque Escolar tem conduzido o programa de forma enérgica e eficaz utilizando os critérios de referência e as melhores práticas a nível internacional.”
Parece-nos, pois, que seria tempo de, também a nível interno, em Portugal, os partidos da oposição, nomeadamente o PSD, efectuarem visitas a estas obras e dizerem de sua justiça.
A crítica, pela crítica, não credibiliza ninguém.
Nesta visita, fomos acompanhados pelo Director Regional Adjunto de Educação do Centro, Rui Costa, pelos directores das respectivas Escolas, Carlos Monteiro e Adelino Azevedo Pinto, por elementos da Equipa de Apoio às escolas de Viseu, José Teles e Lúcia Silva, por dois responsáveis da Parque Escolar e por engenheiros responsáveis da empresa construtora, a Edivisa.
As obras em curso correspondem a um investimento global de mais de 21 milhões de euros que se vai traduzir, brevemente, numa profunda requalificação destas duas escolas, emblemáticas e de referência, da cidade de Viseu.
Pudemos, durante a visita, constatar e confirmar a profundidade e qualidade da intervenção nas duas escolas, sobretudo na Alves Martins, onde o sector ocidental já está concluído e em funcionamento. E importa aqui dizer que os Directores das Escolas, que nos acompanharam, foram claros nesta matéria. Deixaram bem evidente que a intervenção em curso é uma intervenção profunda e de grande qualidade e que vai trazer evidentes mais-valias para o processo educativo ali desenvolvido.
De igual modo constatámos que o projecto que as equipas projectistas elaboraram teve uma grande interacção com os vários actores locais (comunidade educativa) que fez com que muitas das ideias apresentadas fossem discutidas e pudessem ser integradas no projecto final.
Por outro lado, percebemos que o projecto que está a ser executado vai aumentar, significativamente, os espaços pedagógicos, permitindo que nas duas escolas haja um aumento efectivo do número de turmas, no futuro.
Ficou para mim bem claro, desta visita, que este programa lançado, em boa hora, pelo Governo anterior e que este está a prosseguir, para além de conferir mais qualidade ao processo de ensino-aprendizagem, está a ser também um bom programa para a economia e para o emprego, pois permitirá o investimento na Modernização do Parque Escolar (secundárias e centros escolares) de 2,3 mil milhões de euros e a intervenção até 2015 em mais de 500 escolas. Não nos esqueçamos que neste momento, através deste programa, foram criados 11.000 empregos directos e indirectos, através das 3770 empresas envolvidas, entre empreiteiros e subempreiteiros.
Ficará, Portugal, dentro de poucos anos, com um dos parques escolares mais modernos a nível mundial. Aliás, não é por acaso que a OCDE considerou, recentemente, este programa como um excelente contributo para a modernização do parque escolar português e por essa via para o aumento da qualificação do processo educativo. Considerou mesmo a OCDE este programa como um bom exemplo a ser olhado pelos restantes países, tendo mesmo dito: “a Parque Escolar tem conduzido o programa de forma enérgica e eficaz utilizando os critérios de referência e as melhores práticas a nível internacional.”
Parece-nos, pois, que seria tempo de, também a nível interno, em Portugal, os partidos da oposição, nomeadamente o PSD, efectuarem visitas a estas obras e dizerem de sua justiça.
A crítica, pela crítica, não credibiliza ninguém.