Num distrito como o de Viseu, com uma forte implantação do sector agro-florestal, impõe-se que os deputados do PS lhe dediquem também a sua atenção. E foi com base nessa condição que, recentemente, reunimos, em audiência, com o Ministro da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas, Doutor António Serrano, a fim de lhe apresentarmos algumas das nossas preocupações relacionadas com temáticas do sector agro-florestal, temáticas essas resultantes de diversas conversações que temos vindo a manter, ao longo dos últimos meses, com diversas instituições e agentes do sector, no Distrito de Viseu.
Destaco aqui os aspectos centrais dessa interacção:
1. Recolhemos a disponibilidade, do Ministro, para estudar e enquadrar uma solução para a resolução da Barragem do Lapão, no concelho de Mortágua, que, como se sabe, apresenta desde o início problemas estruturais e, consequentemente, de segurança que impedem o seu funcionamento;
Destaco aqui os aspectos centrais dessa interacção:
1. Recolhemos a disponibilidade, do Ministro, para estudar e enquadrar uma solução para a resolução da Barragem do Lapão, no concelho de Mortágua, que, como se sabe, apresenta desde o início problemas estruturais e, consequentemente, de segurança que impedem o seu funcionamento;
2. Apresentámos a grande expectativa existente no concelho de Moimenta da Beira, de construção da Barragem da Nave, para aumentar a produtividade dos pomares de macieiras existentes na região, dando assim sequência a um conjunto de diligências já efectuadas, num passado recente, pela autarquia e pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPCN);
3. Registámos com agrado o desbloqueamento, por parte da DRAPCN, do processo de apoio à construção das instalações da Regiefrutas em Tarouca onde é recolhida e tratada a baga de sabugueiro que veio permitir um melhor aproveitamento deste recurso endógeno;
4. Constatámos o empenhamento do Ministério da Agricultura para continuar o diálogo com a Casa do Douro de forma a que se possa chegar a uma rápida solução das matérias que estão em análise entre os vários parceiros – MADRP, Casa do Douro e IVDP;
5. Tomámos conhecimento da disponibilidade do Ministério para poder continuar a estimular o sector cooperativo agrícola, nomeadamente, do sector dos vinhos, no sentido de se poder vir a associar entre si e através dessas fusões ganhar-se escala e capacidade negocial interna e, sobretudo, internacional;
6. Tivemos nota do empenhamento do MADRP em melhorar um sistema de garantias para o mundo rural (nomeadamente seguros) para que as causas meteorológicas extremas e anormais não vulnerabilizem as empresas agrícolas;
7. Testemunhámos a grande vontade do Ministro em prosseguir a abertura de candidaturas para intervenções no sector primário e consequentemente de dinamização da economia através de investimentos ligados à fileira agro-florestal.
Mas para além destes temas importa ainda destacar a linha de crédito de 50 Milhões de Euros com juros bonificados destinada às empresas do sector agrícola e pecuário, aprovada em Dezembro, em Conselho de Ministros, através da qual as empresas podem financiar os seus investimentos ou liquidar ou reestruturar as suas dívidas.
O Governo revela, pois, que está atento aos diversos sectores da economia e, consequentemente, também ao sector agrícola, atribuindo-lhe uma forte relevância e demonstrando que conta com este sector económico para a superação, em Portugal, da crise internacional que se abateu sobre a economia e sobre todo o tecido empresarial.
Quanto aos deputados do PS, está claro, prosseguem a sua intervenção serena e responsável e, através dela, continuam a dar o seu contributo para ajudar a resolver os problemas concretos das pessoas.
3. Registámos com agrado o desbloqueamento, por parte da DRAPCN, do processo de apoio à construção das instalações da Regiefrutas em Tarouca onde é recolhida e tratada a baga de sabugueiro que veio permitir um melhor aproveitamento deste recurso endógeno;
4. Constatámos o empenhamento do Ministério da Agricultura para continuar o diálogo com a Casa do Douro de forma a que se possa chegar a uma rápida solução das matérias que estão em análise entre os vários parceiros – MADRP, Casa do Douro e IVDP;
5. Tomámos conhecimento da disponibilidade do Ministério para poder continuar a estimular o sector cooperativo agrícola, nomeadamente, do sector dos vinhos, no sentido de se poder vir a associar entre si e através dessas fusões ganhar-se escala e capacidade negocial interna e, sobretudo, internacional;
6. Tivemos nota do empenhamento do MADRP em melhorar um sistema de garantias para o mundo rural (nomeadamente seguros) para que as causas meteorológicas extremas e anormais não vulnerabilizem as empresas agrícolas;
7. Testemunhámos a grande vontade do Ministro em prosseguir a abertura de candidaturas para intervenções no sector primário e consequentemente de dinamização da economia através de investimentos ligados à fileira agro-florestal.
Mas para além destes temas importa ainda destacar a linha de crédito de 50 Milhões de Euros com juros bonificados destinada às empresas do sector agrícola e pecuário, aprovada em Dezembro, em Conselho de Ministros, através da qual as empresas podem financiar os seus investimentos ou liquidar ou reestruturar as suas dívidas.
O Governo revela, pois, que está atento aos diversos sectores da economia e, consequentemente, também ao sector agrícola, atribuindo-lhe uma forte relevância e demonstrando que conta com este sector económico para a superação, em Portugal, da crise internacional que se abateu sobre a economia e sobre todo o tecido empresarial.
Quanto aos deputados do PS, está claro, prosseguem a sua intervenção serena e responsável e, através dela, continuam a dar o seu contributo para ajudar a resolver os problemas concretos das pessoas.