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Opiniões de leitores sobre o livro O Volframista

 


Opinião de António Lopes Ferreira, de Avelal – Sátão.

«Já li o seu livro, comecei e não consegui parar. Fui agarrado e transportado para o local onde tudo estava a acontecer graças à sua capacidade de dizer, de tornar tudo tão vivo e verdadeiro. Grande obra! Grande sabedoria e talento.

Parabéns.»

Opinião de Isabel Albuquerque, de Sátão.

«Li o teu livro esta tarde e adorei. Revi neste volframista, o volframista que foi o meu avô materno e também as memórias que me foram deixadas pelos meus pais e tios, acerca dos contextos sociais da época, sem falar da semelhança de ele ser igualmente um mulherengo. Tudo quanto ganhou gastou em farras com mulheres e também chegou a fumar notas na taberna da aldeia.

O que lhe valeu para voltarem a montar outro negócio, foi a minha avó, sua mulher, ter-lhe ‘surripiado’ e escondido pedras de volfrâmio que eram roubadas na mina por um dos irmãos dela de Rio de Moinhos que lá trabalhava. Incrível.

Parabéns por estas memórias.»

Opinião de José Carlos Rodrigues, da Gralheira – Cinfães.

«Sobre O Volframista só posso dizer: Espetacular. Quando comecei não queria mais parar. Li-o em três horas e revi-me em muitas situações comuns a todas as aldeias portuguesas.

Muitos parabéns, amigo.»

Opinião de Vítor Pires, da Campina – Penalva do Castelo.

«Ontem devorei O Volframista durante a manhã.

Foi de uma penada! Tem uma narrativa aquiliniana que me situa em lugares da minha vivência.

Esta realidade é comum à minha freguesia onde a exploração de volframio no baldio do mato da costa gerou convulsões sociais com intervenção de forças militarizadas.

Um tio meu esteve envolvido nesses negócios  meio escuros e julgo ter negociado com o personagem do teu  romance.

Parabéns meu amigo.»

Opinião de Rui Carvalho, de Távora – Tabuaço.

«Bastaram dois pequenos serões para terminar a leitura do livro que o Dr. Acácio Pinto me enviara.

O título “O Volframista” despertou algo em mim, porque a minha terra também foi produtora desse minério na segunda Guerra Mundial e lembro-me ainda de histórias contadas por alguns desses aventureiros novos ricos, mas que não souberam aproveitar a oportunidade.

Apesar de ser ficção, como o autor lembra, mas ao longo dos XV capítulos, a história é tão bem escrita, que leva o leitor a confundir com a realidade. Não podia, por isso, deixar de dar os parabéns ao estimado amigo Dr. Acácio Pinto pela magnífica obra que enriquecerá o meu escaparate de casa ao lado de outros consagrados autores.

Abraço e muito obrigado.»

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