Sobre a fusão da 2ª com a 1ª Repartição de Finanças de Viseu quero dizer o seguinte:
1. Apesar de entender e compreender a subjacência técnica de suporte da decisão, nomeadamente as questões relacionadas com as possibilidades que as novas tecnologias vieram colocar ao serviço das pessoas para acederem e interagirem com a administração fiscal, não concordo com tal decisão de fusão das duas repartições, nesta altura, tendo em conta o actual contexto socioeconómico e igualmente tendo em conta que este assunto deveria ser equacionado num quadro global de análise e não decidido como uma medida avulsa que em nada se compagina, em minha opinião, com uma visão descentralizadora e de optimização de recursos;
2. Espero e desejo que, a prazo, se venha a olhar para esta situação numa escala mais alargada e numa perspectiva de integração e complementaridade dos territórios e qualificar, a partir daí, as respostas a dar às pessoas em concreto.
3. Em suma: o que disse ontem, digo hoje, não concordo!
3. Em suma: o que disse ontem, digo hoje, não concordo!