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A mostrar mensagens de setembro, 2024

Apresentação do livro Baralho de datas, em Sátão, foi um êxito

  Ler no site de LETRAS E CONTEÚDOS A apresentação do livro Baralho de datas foi um êxito. Teve lugar na tarde deste domingo, dia 15 de setembro. A capela de Santo António, no Tojal – Sátão, foi pequena para receber tão elevado número de pessoas. Quiseram marcar presença, neste evento, autarcas do município e da freguesia, mas sobretudo, amigos e familiares da autora e residentes na aldeia do Tojal. Numa sessão marcada pela emoção, Ana M. Albuquerque Sousa, deu o mote, ao agradecer a presença de todos e ao significar a importância do local. Um espaço que esteve muitos anos sem uso religioso e que hoje é uma capela ao serviço do povo. Segundo disse, os seus proprietários, a Casa Aguilar, por intermediação do cónego Albano, doaram o edifício ao povo do Tojal, que dele zela. Leitura de excertos e momentos musicais silenciaram a plateia Todos os momentos ali vividos, nesta apresentação, foram marcantes e foram de uma grande carga emocional. Desde o cântico de entrada, dedicado a Sant

“Poemas do Caderno Azul”: um diário da pandemia

  Poemas do Caderno Azul é um diário da pandemia, sob a forma de poemas, com assinatura de Rosa Quinteiro. Venceu o prémio literário Cónego Albano Martins de Sousa em 2023 e contém poemas que a autora foi escrevendo, precisamente, num caderno azul, durante os anos da covid 19. Não é, pois, por acaso que o livro tem em subtítulo "Diário breve de uma pandemia ou um longo tempo de escuridão". Fosse como terapia, fosse como o extravasar de palavras que se tinham de soltar, Rosa Quinteiro, deixa-nos poemas escritos entre outubro de 2020 e fevereiro de 2023. "Pego na caneta / Procuro o meu caderno azul", a começar. "Cedo ao impulso / e à vontade destas mãos / carentes de palavras...", no poema final. Pois bem, tratata-se de um livro de leitura fácil, de uma poesia que se percebe ser genuína. Uma poesia, afinal, que brota, que escorre até ao papel e nos alimenta e questiona sobre o nosso tempo, por vezes, tão conturbado. Recorde-se que Rosa Quinteiro, prof

Livro "Baralho de datas" vai ser apresentado em Sátão

  O último livro de Ana M. Albuquerque Sousa, Baralho de datas , vai ser apresentado em Sátão no dia 15 de setembro. A apresentação da obra terá lugar às 15 horas na capela de Santo António, no Tojal (DMS: 40º45’10.8”N 7º43’40.8”W ). Editado por Letras e Conteúdos , Baralho de datas é uma biografia romanceada que surgiu da necessidade de narrar a vida de alguém que morreu e, não estando cá, continua a estar, de outra maneira. A reescrita da vida de qualquer pessoa é, por si só, um produto de ficção, sustentado na memória e na imaginação, uma mistura do vivido com o reinventado. A estruturação cronológica da narrativa serve para enquadrar o tempo da ação. As datas apresentadas constituem apenas marcos referenciais de relevo, sem preocupações de exatidão. Trata-se de uma narrativa feita a três vozes, delineando linhas de ação temporalmente distintas. Na primeira parte, o narrador traça a história de vida de uma mulher. Na segunda, a protagonista assume o discurso na primeira pesso

"Sátão: 50 Anos de Liberdade" foi ao Preço Certo

O livro " Sátão: 50 Anos de Liberdade " foi ao programa Preço Certo. Este programa vai diariamente para o ar na RTP 1 sob a batuta de Fernando Mendes. Foi pela mão de Maria Conceição Loureiro, que participou no programa que foi para o ar nesta segunda-feira, dia 2 de setembro, que o livro foi oferecido a Fernando Mendes, o apresentador deste popular programa televisivo que há várias décadas está a ser emitido. O livro, da autoria de Acácio Pinto, que trata dos últimos 50 anos de vida autárquica no concelho de Sátão, foi oferecido à participante no concurso pela Junta de Freguesia de Mioma, freguesia onde reside.

Inauguração da Biblioteca Luís Veiga Leitão - Escola de Moimenta da Beira

  Poema, “Inauguração da biblioteca”, que em junho de 2006 li na inauguração da Biblioteca Luís Veiga Leitão – Escola Sec/3.º Ciclo Dr. Joaquim Dias Rebelo, Moimenta da Beira: Inauguração da Biblioteca A hora aprazada para a inauguração da biblioteca aproximava-se. Porém, a agitação continuava nas prateleiras. Os dicionários andavam num rodopio. Tinham tido uma noite movimentadíssima e a manhã ia pelo mesmo caminho. Não lhes estava a ser fácil recolher todas as palavras. É que havia sempre aquelas que não perdoavam prolongar uma noite de diversão, uma noite bem passada, com música bem batida. Bem curtida! Fazer-lhes compreender que tinham todas de estar bem acordadas às dez em ponto para a inauguração… Não estava a ser empreitada fácil. Não foi tarefa fácil! É que as palavras, às dez em ponto, não podiam mostrar cansaço, bocejar, quando fossem chamadas a significar. Vejam bem que até a palavra “liberdade” se atrasou! Foi a última a chegar! É que ela achava que não d