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A mostrar mensagens de janeiro, 2025

As minhas (con)ficções, novo livro de Elisabete Bárbara

  DETALHES DO LIVRO Título: As minhas (conficções) Autora: Elisabete Bárbara Para adquirir o livro: Contacte a autora ISBN: 978-989-35609-3-8 Edição: Letras e Conteúdos | Sátão Data de lançamento: 1.ª edição - 28 de janeiro 2025 Idioma: Português Dimensões: 141 x 210 x 11 mm Encadernação: Capa mole Páginas: 130 Classificação: Livros em Português > Literatutra > Ficção | Poesia SINOPSE "Podia dar-se o caso de eu, por tão habituada já às palavras, não me aperceber dos seus passos, ainda que cautelosos para não fazerem barulho, quando descem do seu mundo ao meu. Podia ser esse o caso e, se o fosse, não me perturbaria a sua presença ou me roubaria o sono. Não é assim, no entanto. Quanto mais habituada, mais as sinto e reconheço, mais as adivinho e antecipo, com maior nitidez se recortam no meu pensamento. Até a escuridão se torna outra forma de luz. Quanto mais habituada, mais me surpreendem, maior o encantamento. Não sei de o...

Mais opiniões sobre o romance O Leitor de Dicionários

  Um thriller beirão sobre o desejo e a morte. Uma descrição não romantizada de Viseu dos anos 60/70. O país cinzento e triste. José Eduardo Arimateia Saboreei em duas penadas o deleite da existência literária e terrena do Suídas. Fiquei a pensar que era uma história de todos os dias, marcante e tocante, comum mas inolvidável, poderosa e sensível. Como se querem as palavras, como se fazem os leitores. António José Carvalho Acabei de “devorar” o teu último livro, “O Leitor de Dicionários”. Devorar é a palavra certa, porque o interesse que me despertou o Alberto fez com que não largasse o livro até chegar à última página. Parabéns por mais esta obra, que, não tenho dúvidas, será mais um sucesso. Dina Mota “O Leitor de Dicionários” é uma pérola. Um opíparo manjar literário. Parabéns ao autor. Avelino Silva Almeida Acabada a leitura de “O Leitor de Dicionários” de Acácio Pinto. Como protagonista leitor, a obsessão pela leitura trepou mais um patamar. Leitura envolve...

Diz o povo. Provérbios de janeiro

  LER OUTROS PROVÉRBIOS Em janeiro o dia cresce uma hora por inteiro e, quem bem olhar, uma hora e meia lhe vai achar. Em janeiro, cada ovelha com o seu cordeiro. Em janeiro, um porco ao sol e outro ao fumeiro. Janeiro molhado se não cria o pão cria o gado. Janeiro quente traz o diabo no ventre. Na lua velha de janeiro corta o madeiro. Também aqui: LETRAS E CONTEÚDOS

O Leitor de Dicionários já chegou a Angola, a Benguela e ao Namibe.

  O Leitor de Dicionários  já chegou a Angola, a Benguela e ao Namibe ( Também AQUI ). Ora vejam bem a tão sintética quanto deliciosa opinião sobre o livro que nos enviou o professor   José João Patrício , de terras angolanas e que muito nos encheu de alegria! « Acabei de ler o seu livro ontem na praia do Namibe, sul de Angola, tendo lido a primeira parte na praia da baía azul em Benguela. Gostei muito. Uma excelente riqueza de vocabulário. A história é cativante, O leitor fica entusiasmado e curioso por saber como vai terminar. Continue a escrever, porque tem muito talento, tem aqui um leitor interessado em continuar a ler os seus livros. Parabéns pelo excelente livro! » Obrigado, José João Patrício. MAIS OPINIÕES > Joaquim Alexandre Rodrigues

Mosteiro do Santo Sepulcro, em Penalva: o mais antigo da Península Ibérica

  Mosteiro do Santo Sepulcro, em Penalva: o mais antigo da Península Ibérica O Mosteiro do Santo Sepulcro, ou Mosteiro das Águas Santas, na freguesia de Trancozelos, concelho de Penalva do Castelo, está em fase final de recuperação e em vias de ser mais um importante polo cultural da região Viseu-Dão-Lafões. Trata-se do primeiro Mosteiro da Ordem do Santo Sepulcro erguido na Península Ibérica, remontando a sua origem aos primórdios da nacionalidade portuguesa, e classificado em 7 de fevereiro de 2023, como monumento de interesse nacional. Segundo se pode ler no preâmbulo do decreto que atribuiu tal classificação, este mosteiro representa um valioso testemunho da remota época da sua fundação e trata-se de um singular exemplar artístico e arquitetónico do estilo românico. Podemos dizer que se trata de uma verdadeira joia românica. Tendo-o visitado recentemente, posso testemunhar do avançado estado das obras de recuperação, deixando antever que as mesmas estarão concluídas e ...

Preferia, muito mais, ir visitá-lo a Tormes!

  Foto: Assembleia da República Preferia, muito mais, ir visitá-lo a Tormes! Sempre achei que o lugar onde devem repousar os restos mortais das mais ilustres figuras de um país é nas suas terras, tal como os demais. Onde nasceram ou se radicaram. Ou então onde cada um deles muito bem entender se essa vontade for expressamente declarada em vida. Vem isto a propósito da trasladação dos restos mortais de Eça de Queirós para o Panteão Nacional, onde jazem, é bem verdade, muitos outros vultos das letras, da política e até da canção e do futebol. Não quero aprofundar, nesta breve crónica, os fundamentos da existência de um panteão. De um local onde se guardem os restos mortais dessas personalidades mais singulares e ímpares. Quero, isso sim, deixar expresso que, no caso em apreço, Eça contemplaria muito melhor o mundo a partir de Baião, do cemitério de Santa Cruz do Douro, a sua ‘casa’ desde 1989, depois de ter estado desde 1900, ano da sua morte, no cemitério do Alto de São João...

Um mês depois dos atentados de Paris: ‘A vida continua’, diz João Aguiar, mas com ‘maior vigilância’

  ENTREVISTA TAMBÉM PUBLICADA: AQUI. O ano de 2015 foi de má memória para os franceses e para todos aqueles que defendem os valores da liberdade e da tolerância. E foi e é de má memória porque em 2015 a França, mais concretamente Paris, foi sujeita a dois grandes antentados terroristas. Faz hoje 10 anos (07.01.2015) foi contra a redação da revista Charlie Hebdo e em novembro de 2015, dia 13, tiveram lugar atentados em vários locais da capital francesa. É em memória desses acontecimentos que hoje republicamos uma entrevista, com João Aguiar, à época, emigrante em Paris onde desempenhava funções numa instituição bancária e que saiu no jornal Dão e Demo no dia 14.12.2015. Um mês depois dos atentados de 13 de novembro em Paris quisemos ouvir alguém radicado em Paris, no caso, alguém a trabalhar e a residir há mais de três décadas na capital francesa. Trata-se de João Augusto Soares de Aguiar, de 59 anos de idade, natural de Contige, do concelho de Sátão. Está em Paris desde 1981, on...