Na sequência do prémio literário Cónego Albano Martins de Sousa atribuído à obra "O Volframista", de Acácio Pinto, a jornalista Emília Amaral, do Jornal da Beira, conduziu a entrevista que de seguida transcrevemos. EMÍLIA AMARAL - Qual é a importância de conquistar o Prémio Literário Cónego Albano Martins de Sousa? Tendo sido o padre um homem de causas… ACÁCIO PINTO - A importância tem a ver com o facto de vermos a nossa obra ser apreciada e reconhecida, sob anonimato, por um júri especialmente competente, composto pela diretora do Agrupamento de Escolas de Sátão, Helena Castro, por um autor reconhecido, Carlos Paixão, e pela vereadora da Câmara Municipal, Zélia Silva. Quanto ao patrono do prémio, o padre Albano foi um homem que deixou muitas saudades no Sátão, uma paróquia a que se entregou, de alma e coração, durante mais de cinco décadas. EA - Foi a primeira vez que concorreu? AP - Sim, de facto esta foi a primeira vez que submeti uma obra a este concurso literário...
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