Aí está a reedição do livro Cinco Réis de Gente, uma iniciativa da Bertrand Editora e da Câmara Municipal de Sernancelhe.
A apresentação decorreu neste sábado, dia 17 de setembro, no Carregal, freguesia do concelho de Sernancelhe, no pátio fronteiro à casa onde nasceu, em 13 de setembro de 1885, o autor da obra, Aquilino Gomes Ribeiro.
Foi um evento que contou com uma vastíssima plateia de aquilinianos vindos de toda a região e que coalharam o pátio Aquilino Ribeiro, engalanado e transformado em auditório.
Paulo Neto, o impulsionador da obra, nas palavras do editor, abriu as hostilidades enquadrando o evento e apresentando os oradores que se lhe seguiriam: Eduardo Boavida, responsável editorial da Bertrand, Aquilino Machado, neto do autor, Jorge Coelho, autor da nota introdutória e apresentador da obra e, a finalizar, Carlos Silva, presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe.
Na apresentação, Jorge Coelho, partilhou com a plateia diversos aspetos da obra, uma obra autobiográfica dos tempos de escola, com o intuito de “abrir o apetite” àqueles que ainda a não leram, exemplificando com um excerto relacionado com as “promessas eleitorais”. Jorge Coelho terminou com uma referência à “liberdade” na obra de Aquilino Ribeiro, o valor que era considerado por mestre Aquilino como o elemento central da vida do homem.
A intercalar as intervenções que se iam sucedendo atuou o Rancho Folclórico de Sernancelhe interpretando e coreografando temas alusivos a atividades rurais das terras do demo.
No final, o autor da capa, o artista Pedro Albuquerque, ofertou uma obra sua a todos os oradores, seguindo-se o descerramento, pelos autarcas das terras do demo, Sernancelhe, Moimenta da Beira e Vila Nova de Paiva, de uma placa para assinalar a reedição e apresentação desta obra.
Registe-se que o prefácio é de Luísa Costa Gomes.
A apresentação decorreu neste sábado, dia 17 de setembro, no Carregal, freguesia do concelho de Sernancelhe, no pátio fronteiro à casa onde nasceu, em 13 de setembro de 1885, o autor da obra, Aquilino Gomes Ribeiro.
Foi um evento que contou com uma vastíssima plateia de aquilinianos vindos de toda a região e que coalharam o pátio Aquilino Ribeiro, engalanado e transformado em auditório.
Paulo Neto, o impulsionador da obra, nas palavras do editor, abriu as hostilidades enquadrando o evento e apresentando os oradores que se lhe seguiriam: Eduardo Boavida, responsável editorial da Bertrand, Aquilino Machado, neto do autor, Jorge Coelho, autor da nota introdutória e apresentador da obra e, a finalizar, Carlos Silva, presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe.
Na apresentação, Jorge Coelho, partilhou com a plateia diversos aspetos da obra, uma obra autobiográfica dos tempos de escola, com o intuito de “abrir o apetite” àqueles que ainda a não leram, exemplificando com um excerto relacionado com as “promessas eleitorais”. Jorge Coelho terminou com uma referência à “liberdade” na obra de Aquilino Ribeiro, o valor que era considerado por mestre Aquilino como o elemento central da vida do homem.
A intercalar as intervenções que se iam sucedendo atuou o Rancho Folclórico de Sernancelhe interpretando e coreografando temas alusivos a atividades rurais das terras do demo.
No final, o autor da capa, o artista Pedro Albuquerque, ofertou uma obra sua a todos os oradores, seguindo-se o descerramento, pelos autarcas das terras do demo, Sernancelhe, Moimenta da Beira e Vila Nova de Paiva, de uma placa para assinalar a reedição e apresentação desta obra.
Registe-se que o prefácio é de Luísa Costa Gomes.