
A sua actual configuração arquitectónica é resultado de intervenções diversas ao longo do tempo, nomeadamente nos séculos XVI e XVIII e da última levada a cabo, esta de consolidação e restauro, em 1952.
Porém, uns dos motivos maiores de visita à Igreja é o túmulo de Fernão Gomes de Góis, obra prima do renascimento executada entre 1439 e 1440 e que foi classificado como monumento nacional por decreto de 16 de Junho de 1910.