Voltei ao Hospital Cândido de Figueiredo, de Tondela, dois anos após. E foi com agrado que verifiquei a qualidade da intervenção que ali foi levada a cabo e a melhoria que dela resultou para o quotidiano dos doentes e profissionais de saúde.
Uma intervenção que ali foi sinalizada, na altura, pela Ministra da Saúde, Ana Jorge, e que agora vê a sua conclusão.
Falamos de 1,2 Milhões de Euros. Mas mais importante que isso são as pessoas, os doentes que irão usufruir, especialmente, da Unidade de Cuidados Paliativos que ali nasce em resultado deste investimento.
São 23 as camas que lhe irão dar resposta. Uma resposta de muita qualidade àqueles que em situações de grande sofrimento pessoal e familiar dela necessitam. Falamos, sobretudo, de doentes do foro oncológico que ali irão receber os cuidados paliativos que a sociedade lhes deve e que continua, assim, a cumprir, ampliando a respectiva rede.
É nestes pequenos aspectos que as sociedades se qualificam ao qualificar as respostas para os mais frágeis e para aqueles a quem a dor escolhe.
Também se cumpre aqui o Estado Social!