Marco Almeida com casa completamente cheia na apresentação da sua candidatura

O candidato do PS a presidente da União de Freguesias de Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta, não poderia ter aspirado a melhor arranque, pois o auditório do complexo paroquial de Mangualde foi pequeno para todos quantos quiseram ouvir o candidato.
Mas as primeiras palavras de elogio do candidato partiram precisamente do atual presidente da junta, Bernardino Azevedo, mandatário do candidato, que não deixou de dizer que “Marco Almeida é o melhor candidato, pelas suas qualidades pessoais, competência, experiência e capacidade de saber ouvir”, a quem pediu que soubesse dizer sim e dizer não, acrescentando que a junta ficaria em boas mãos.
João Azevedo, presidente da câmara municipal, de seguida, aproveitou para deixar um grande tributo a Bernardino Azevedo, pelo enorme trabalho de dedicação, proximidade e competência à sua terra, à sua freguesia, não deixando, igualmente, de dizer que finalmente a câmara de Mangualde, fruto de um grande trabalho de todos ter conseguido reduzir a dívida da autarquia e estar a viver agora um tempo novo que vai permitir alavancar novos investimentos. Não deixei igualmente de enaltecer as qualidades de trabalho e de competência do candidato Marco Almeida.
Maria Manuel Leitão Marques, ela que foi cabeça de lista do PS às legislativas, e atualmente desempenha as funções de ministra da presidência, com quem Marco Almeida trabalhou como adjunto no seu gabinete, foi outra voz que não poupou elogios ao candidato do PS, a quem augurou os maiores êxitos e desejou um excelente trabalho em defesa das populações da sua terra.
Já Marco Almeida, a encerrar depois dos agradecimentos aos presentes disse que a sua candidatura “é em primeiro lugar um ato de cidadania, uma missão de um vasto número de mangualdenses ao qual destinamos todo o nosso empenhamento, dinâmica e capacidades. Sempre apoiada na participação e colaboração de todos vós.”
E o candidato referiu de seguida que “este é um projeto que pretende iniciar um novo ciclo. Um novo ciclo que respeita e admira o anterior, dando continuidade ao que de bom foi feito, mas que não descurará a necessidade de inovar todos os dias, quer nas funções e serviços a prestar às populações, quer no relacionamento com os cidadãos”, deixando as quatro áreas de intervenção do projeto que são “i) criar estruturas de apoio à infância; ii) implementar estratégias para a fixação de jovens; iii) apoiar os idosos; iv) introduzir novas políticas de comunicação e aproximação”.
E a finalizar, Marco Almeida, referiu-se à família dizendo que não podia deixar de “agradecer todo o apoio que a minha família me tem dado ao longo de todo o meu percurso politico e profissional, em especial à minha mulher e ao meu filho. É também para eles que o meu esforço e dedicação à causa pública se destina.”