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A mostrar mensagens de janeiro, 2015

CAFÉ COM Acácio Pinto | FNAC - Viseu | 8 fevereiro | 15 horas

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CAFÉ COM... na FNAC - Viseu 8 fevereiro | domingo | 15 h Estarei na FNAC para falar sobre "Intimidades traídas", sobre "Essências" e sobre outros temas de índole cultural e não só... Esta é uma parceria entre a FNAC e as Edições Esgotadas. ESTÃO TODOS CONVIDADOS... [ http://www.culturafnac.pt/cafe-com-acacio-pinto/ ]

Comissão política do PS aprovou declaração sobre os mais recentes desenvolvimentos na UE

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No dia 29 de janeiro de manhã António Costa participou na reunião do grupo parlamentar do PS, na assembleia da república, e à noite presidiu, na sede do PS, à primeira reunião da comissão política onde foi aprovado por unanimidade o regulamento do gabinete de estudos do PS que será liderado por João Tiago Silveira. Uma das principais funções do gabinete de estudos, entre outras, será a realização de iniciativas e de ações que definam o programa com que o PS se apresentará às próximas eleições legislativas. A Comissão política aprovou ainda a seguinte declaração: «Os mais recentes desenvolvimentos na União Europeia sinalizam que a política económica e financeira da União atravessa uma fase crucial de mudança. Em Novembro, a nova Comissão Europeia apresentou um plano de investimento à escala europeia (“Plano Juncker”), financiado por um novo Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos, com financiamento público e privado. Há duas semanas, a Comissão Europeia divulgou uma nova

Audição de Nuno Crato na AR: vídeo com a 2ª intervenção

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Segunda e última intervenção durante a audição de Nuno Crato, no dia 27 de janeiro. Foi uma intervenção conclusiva sobre a audição, em que deixei bem evidenciada a falta de respostas do ministro às graves questões com que se confronta a educação em Portugal.

Audição do ministro Nuno Crato | atrasos no financiamento e descentralização (c/vídeo)

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No dia 27 de janeiro teve lugar a audição regimental do ministro da educação e ciência, Nuno Crato, na comissão de educação ciência e cultura da assembleia da república. Aqui deixo o vídeo com a minha intervenção e o guião da mesma que se focou essencialmente nas questões do atraso do financiamento das escolas profissionais, especiais e artísticas e, também, na descentralização de competências: «Senhor ministro, Uma saudação pessoal, que não política, para si e para a sua equipa neste início de 2015. E não política porque a educação em Portugal, consigo, está a atravessar a maior crise destes 40 anos que levamos de democracia. O senhor ministro não quis, em 2014, vir ao Parlamento explicar o que se passava com o financiamento às escolas e com a sua municipalização da educação. O tempo que passou – mês e meio – não serviu para corrigir nenhum dos graves erros nestas duas matérias. Comecemos pelo financiamento. Este ano, depois do descalabro do arranque do ano letivo

Viseu: Deputados e concelhia do PS dedicaram dia à saúde

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Os deputados José Junqueiro, Elza Pais, Acácio Pinto e a presidente da concelhia do PS, Adelaide Modesto, reuniram com o INEM e a Ordem dos Médicos numa ação dedicada à Saúde, no dia 26 de janeiro, e puderam constatar que o centro hospitalar em Viseu continua sem espaço para permitir funcionar, com eficiência para os profissionais e dignidade para os utentes, os serviços de urgência, INEM incluído. A situação é antiga, já fora sublinhada em 2014, mas permanece com o mesmo grau de dificuldade. Apesar de diligências do Conselho de Administração o Governo, através da ARS, ainda não deu luz verde para as obras. No INEM, tal como referiu o seu presidente Paulo Campos, urge criar um “regime de exceção na contratação de técnicos para atenuar a atual falta de recursos humanos” estabilizados na resposta a casos de emergência médica. Quando, como definiu o Governo, recursos especializados em trabalho na urgência têm de suspender a sua atividade para se constituírem em equipas INEM alg

Parlamento dos jovens em Vouzela

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Na manhã do dia 26 de janeiro participei na sessão do parlamento dos jovens, para os alunos do ensino básico, na escola básica de Vouzela, cujo tema deste ano é "combate ao insucesso escolar". Nesta sessão que decorreu no auditório da escola, completamente cheio com alunos do 6º ano de escolaridade, tive a companhia da diretora da escola, Raquel Ferreira, e de professores das turmas presentes. Depois de uma apresentação inicial que efetuei, dedicada ao funcionamento da assembleia da república, os alunos, nomeadamente os elementos das listas participantes, colocaram-me diversas questões, numa sessão muito viva e participada, sobre o tema e sobre a vida parlamentar e apresentaram, igualmente, algumas das medidas que cada lista preconiza para o combate ao insucesso escolar. Um agradecimento à escola, na pessoa da diretora, e votos de felicidades para os alunos e professores.

Fátima Ferreira apresentou, no museu Grão Vasco, o seu livro, "Estilhaços"

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No dia 24 ao final da tarde na sala da pintura naturalista, do museu Grão Vasco, completamente cheia, decorreu a apresentação do livro "Estilhaços", publicado pelas Edições Esgotadas e da autoria de Fátima Ferreira. Intervieram o diretor do museu, Agostinho Ribeiro, que a todos saudou, deixando algumas notas sobre a abertura do museu a eventos de cariz cultural e ainda se debruçou sobre a relevância da temática do livro, a violência doméstica, tema que foi prosseguido pela Teresa Adão, das Edições Esgotadas, e que, para além disso, deu nota do privilégio em ter editado este livro. Já a apresentação do livro, em concreto, esteve por conta de César Alexandre Afonso, psicólogo e escritor, e finalmente foi o momento para a autora, com palavras emocionadas deixar palavras de grande alcance sobre as questões da violência doméstica, encerrando com o questionamento da liberdade no nosso país. No final, num período aberto a intervenções dos presentes, a professora Guilhermina Cab

Homenagem ao comandante Henrique Pereira

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Foi com enorme prazer e honra que participei, no dia 24 de novembro, no almoço de homenagem ao Henrique Pereira, de Cinfães, que recentemente se aposentou e que nos últimos 8 anos desempenhou as funções de 2º CODIS (comandante distrital) de Viseu. Tive o privilégio de ter trabalhado, como governador civil de Viseu, com o Henrique Pereira e com o César Fonseca, comandante distrital, que também esteve presente e que se aposentou em Julho de 2013. Foram dois ilustres e competentes defensores de uma das mais nobres missões, a da proteção civil, a de prestar socorro. Quanto ao Henrique, o homenageado, uma palavra de reconhecimento pelo seu trabalho de grande craveira na estrutura distrital, pela suas qualidades humanas e pela sua ilimitada vontade de servir. Destaco, dentre muitos e muitos amigos presentes, a presença do comandante do agrupamento da ANPC, António Ribeiro, do comandante distrital, Lúcio Campos, e do 2º comandante distrital, Rui Nogueira. Mas as presenças mais signif

Um café com amigos em São João da Pesqueira

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No dia 19 de janeiro, aquando da minha deslocação a São João da Pesqueira, à sessão do parlamento dos jovens, tive a oportunidade de tomar um café e trocar umas palavras sobre a situação difícil com que estão confrontados os portugueses e de uma forma particular os durienses. Foram eles o Edgar Prata, o Vítor Monteiro, o Américo Alves e o Camilo, todos amigos e pesqueirenses com quem já estive envolvido em várias lutas políticas locais e nacionais. Aproveito ainda para partilhar mais duas fotos, uma no cruzamento da 229 que liga à Pesqueira e outra de uma paisagem duriense no mês de janeiro, douro que é sempre um encanto em qualquer época do ano.

Turma do externato d. Afonso Henriques, de Resende, esteve de visita ao parlamento

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Uma turma do 12º ano do externato d. Afonso Henriques, de Resende, esteve no dia 22 de janeiro de visita à assembleia da república acompanhada pelos professores Aquilino Rocha Pinto e Miguel Peixoto, que é o diretor da turma. Estive com eles no salão nobre, nos passos perdidos, no plenário e na sala do senado onde troquei algumas palavras com os alunos, conjuntamente com os deputados José Junqueiro e Hélder Amaral e a que se juntou a deputada Teresa Santos.

[opinião] As opções políticas e as mortes nas urgências

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Todos bem sabemos que governar é fazer opções e nenhum de nós tem dúvidas de que essas opções têm consequências. Estas são certezas a que nenhum governo pode fugir quando se trata de fazer a avaliação do seu desempenho político. Não é pois de estranhar que hoje todos os portugueses estão muito cientes de que as opções políticas e os cortes cegos que este ministro e o governo fizeram na saúde estão a ter as piores consequências na vida das pessoas. Se uma urgência hospitalar sempre foi um local de risco para as pessoas, dependendo da gravidade do seu problema, o que é facto é que nos últimos tempos ir às urgências, em Portugal, passou a ser um problema acrescido, um local de risco agravado, pois as pessoas são abandonadas à sua sorte. O registo de mortes nas urgências tem sido constante e o que é mais grave é que muitas delas aconteceram sem que às pessoas fossem prestados quaisquer cuidados. É evidente que este é um daqueles temas de difícil debate, em que está em causa a

Conferência parlamentar "descentralização de competências em educação"

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António Sampaio da Nóvoa, convidado para a conferência sobre a Descentralização de Competências na Educação, organizada pelo grupo parlamentar do PS que decorreu na Assembleia da República destacou, com “desagrado”, a “forma confusa e atabalhoada” como a Educação tem sido conduzida, “no final de uma legislatura, a poucos meses de eleições, como se houvesse pressa para assinar compromissos que podem condicionar o futuro”. Considera que se vive “o tempo mais negro da nossa vida democrática, com um desinvestimento sem precedentes na educação na escola pública”. Sampaio da Nóvoa afirma que parece estarmos “perante um processo de desconcentração de poderes, de transformação das câmaras numa espécie de delegações municipais do Ministério do que perante um processo de descentralização no sentido mais genuíno do termo”. “Se é esta a matriz do Programa Aproximar Educação, e parece que é, tudo indica que se trata de uma lógica de desresponsabilização do Estado central e de delegação de