Convenção novo rumo: PS apresentou contrato de confiança com os portugueses
O Secretário-geral do Partido Socialista, António José Seguro, apresentou este
sábado, dia 17 de maio, o Contrato de Confiança aos portugueses.
António José Seguro sustentou que “Portugal precisa de um
novo governo”, que respeite e não minta aos portugueses. “Todos os portugueses
sabem bem que têm um governo que antes das eleições lhes prometeu que não
cortaria as pensões e depois foi o que todos sabemos e sofremos nas nossas
famílias”, afirmou.
“Portugal necessita de um governo que represente os
portugueses, que saiba escutar e entender o nosso povo. Um governo que faça
melhor, mas acima de tudo um governo que faça diferente”, defendeu. “Esta é a
hora da mudança. É a hora de avançarmos juntos rumo a um país justo, com uma
democracia de confiança. É a hora de avançarmos juntos. E quanto mais cedo
melhor, para bem de Portugal e dos portugueses”, sublinhou.
Na sua intervenção na Convenção Nacional “Um Novo Rumo para Portugal”, António José Seguro apresentou 15 dos compromissos mais representativos do total de 80 compromissos que constam do Contrato de Confiança com os portugueses. “O Contrato de Confiança não foi elaborado por meia dúzia de pessoas, à porta fechada, num gabinete. O Contrato de Confiança resulta dos contributos dos melhores profissionais que o nosso país tem em diferentes áreas do saber, do conhecimento e da nossa vida pública. Não é um Contrato que o PS impõe à sociedade. É um Contrato que a cidadania exige à política. É um Contrato de Confiança entre o PS e os portugueses.
Na sua intervenção na Convenção Nacional “Um Novo Rumo para Portugal”, António José Seguro apresentou 15 dos compromissos mais representativos do total de 80 compromissos que constam do Contrato de Confiança com os portugueses. “O Contrato de Confiança não foi elaborado por meia dúzia de pessoas, à porta fechada, num gabinete. O Contrato de Confiança resulta dos contributos dos melhores profissionais que o nosso país tem em diferentes áreas do saber, do conhecimento e da nossa vida pública. Não é um Contrato que o PS impõe à sociedade. É um Contrato que a cidadania exige à política. É um Contrato de Confiança entre o PS e os portugueses.
